pessoas amigas que seguem esse cantinho



Estamos construindo uma nova casa, breve fotos desde o inicio de nosso mais novo sonho, uma casa estilo europeu, mais precisamente , estilo provençal...


tradutor automatico

3 de dezembro de 2010

Final de ano chegando,vamos falar de Vinhos?!

Existe um site chamado  http://www.adega24.com/  que possui TUDO, sobre vinhos. É atualizado frequentemente e ali podem buscar informações e curiosidades sobre tipos de uvas,vinhos, vinícolas, cursos, acompanhamento culinário (adoro!! :) ) e afins!

Muito legal!!!






Este primeiro post dedico a meu grande amigo;


 

 Vinhos do Porto. Considerado um dos mercados estratégicos para os vinhos da Região do Douro, o Brasil tem vindo a registrar um crescimento importante nos últimos anos e é um dos poucos países que mantém uma tendência positiva de crescimento, contrariando a quebra verificada no ano anterior. As exportações de vinhos do Porto cresceram mais do dobro nos últimos cinco anos, (eu falava e o pessoal não acreditava) passando de cerca de 588.000 garrafas em 2003 para 1.395.000 garrafas no final do ano passado. Já em relação ao DOC Douro, a evolução no mesmo período é de cerca de 34%, num total de 996.000 garrafas em 2008. O Brasil é, atualmente, o 11º mercado mundial de Vinho do Porto em quantidade, com um crescimento superior a 9,8% em 2008, sendo o 4º mercado de comercialização de vinhos do Douro, com um aumento de 2,6% em comparação com o ano anterior. Em 2008, o valor global das exportações para este país de vinhos provenientes da Região Demarcada do Douro atingiu os 6,9 milhões de Euros, o que representou um crescimento de 3% em relação a 2007.  Fonte IVDP








Mais uma novidade no Brasil é a Casa Donoso do Chile. Este produtor Chileno, chega ao Brasil pelas mãos do pessoal da Empório Del Mundo e, pelo que dizem, com vinhos de muito boa qualidade como puderam comprovar os que estiveram presentes na degustação realizada nesta última semana no Empório da Villa. Para quem quiser conhecer, entre no site www.emporiodelmundo.com.








vinhos licorosos





Falando um pouco sobre os Tipos de vinhos




Vinhos licorosos: possuem concentração alcoólica de 14 a 18° GL, com adição máxima de 10% do volume total do produto em álcool etílico. 

Vinhos compostos: possuem concentração alcoólica entre 15° a 20° GL, sendo que 60% (máximo) por adição do álcool potável expresso em etanol. Estão incluídos nesta categoria o vermute, quinado e gemado:

O vermute é uma bebida amarga, produzida a partir das partes aéreas florida do absinto ou losna (Artemísia absinthuium), que é uma erva aromática da família das compostas, suplementada com diversos outros aromas de outros vegetais (raiz de genciana, mirra, cardo, manjerona, raiz de ruibardo, sucos de folhas de áloe, etc.); 

O quinado deve conter partes da planta da quina (Cinchona ledgeriana), cuja casca possui um sabor amargo; 

O gemado deve conter gema de ovo. 

Vinhos de fruta: possuem graduação alcoólica de 10 a 13o GL, obtidos por fermentação do mosto de frutas frescas, podendo ser adoçada com sacarose com teores iguais à dos açúcares da fruta;

Sidra: produzido a partir do mosto de maçã fermentado. O teor alcoólico deverá estar entre 4 a 8o GL. Trata-se de um tipo de vinho com teor alcoólico mais baixo, geralmente é gaseificada.




Bons vinhos e belas paisagens







Poucas coisas são melhores que viajar. Para algumas pessoas, saborear bons vinhos pode ser uma delas. Melhor ainda é viajar exatamente para tomar excelentes vinhos em paisagens exuberantes. A Serra Gaúcha revela os segredos centenários da produção de vinho no Rio Grande do Sul e oferece muitos sabores em vinhos e comidas caseiras.
Um bom local para começar a rota do enoturismo é a cidade de Bento Gonçalves. Antes mesmo de entrar na cidade, o visitante já sabe o que esperar. O pórtico de entrada de Bento foi construído em forma de pipa, com 17 metros de altura, e revela a importância do vinho na cultura de Bento.
Embora a tradição da uva esteja no campo, mesmo no centro da cidade a bebida se faz presente. Na frente da prefeitura, um chafariz chamado “La Fontana” jorra água cor de vinho, e logo ao lado, a Casa Del Vino distribui “vinho encanado” em dias de festa. O vinho sai das pipas, localizadas na parte de cima da casa, e chega às torneiras no andar de baixo para as taças dos enólogos profissionais e amadores.
Uma visita à Igreja São Bento reforça a identidade bento-gonçalvense. Construída em homenagem aos produtores de uva, a igreja tem o formato de uma pipa, como o pórtico de entrada, e nos bancos, desenhos de uvas entalhados na madeira.



A primeira vinícola de Bento Gonçalves foi a Cooperativa Aurora. Criada em 1931, a vinícola se desenvolveu e construiu nos anos 80, um centro de recepção turística. Mais de 100 mil visitantes por ano têm a chance de conhecer as instalações da vinícola. O roteiro criado pela Aurora inicia-se nos corredores de barris de carvalho, passa pelos modernos tanques de aço inoxidável e termina em enormes pipas de madeira. Os túneis que ligam uma sala à outra são uma atração à parte. No fim do passeio, o turista pode degustar a linha de produtos Aurora e comprá-los logo depois, no varejo da cooperativa.





Quem inventou o vinho é a roda ainda é mistério



Não se pode apontar precisamente o local a época em que o vinho foi feito pela primeira vez, do mesmo modo que não sabemos quem foi o inventor da roda. Uma pedra que rola é um tipo de roda; um cacho de uvas caído, potencialmente, torna-se, um tipo de vinho. O vinho não teve que esperar para ser inventado: ele estava lá, onde quer que uvas fossem colhidas e armazenadas em um recipiente que pudesse reter seu suco.
Há 2 milhões de anos já coexistiam as uvas e o homem que as podia colher. Seria, portanto, estranho se o "acidente" do vinho nunca tivesse acontecido ao homem nômade primitivo. Antes da última Era Glacial houve sêres humanos cujas mentes estavam longe de ser primitivas como os povos Cro-Magnon que pintaram obras primas nas cavernas de Lascaux, na França, onde os vinhedos ainda crescem selvagem. Esses fatos fazem supor que, mesmo não existindo evidências claras, esses povos conheceram o vinho, .
Os arqueologistas aceitam acúmulo de sementes de uva como evidência (pelo menos de probabilidade) de elaboração de vinhos. Escavações em Catal Hüyük (talvez a primeira das cidades da humanidade) na Turquia, em Damasco na Síria, Byblos no Líbano e na Jordânia revelaram sementes de uvas da Idade da Pedra (Período Neolítico B), cerca de 8000 a.C. As mais antigas sementes de uvas cultivadas foram descobertas na Georgia (Rússia) e datam de 7000 - 5000 a.C. (datadas por marcação de carbono). Certas características da forma são peculiares a uvas cultivadas e as sementes descobertas são do tipo de transição entre a selvagem e a cultivada.








Achei esse texto ótimo para quem está iniciando no mundo do vinho, curto, objetivo e dá um panorama geral sobre esse universo tão intrigante e cheio de variáveis.

Apreciar vinho é como apreciar obras de arte: aprende-se com a experiência. Se você é um iniciante no mundo dos vinhos e fica perdido frente à prateleira do supermercado, saiba que muitos bons entendedores começaram assim. E a melhor forma de se tornar um sommelier amador é mesmo... provando.

O gosto para vinho é muito particular e para descobrir qual a sua uva preferida, pode ser que você erre algumas vezes. Para o enófilo Marcelo Andrade, os vinhos do Cone Sul são mais fáceis de serem consumidos: "São mais frutados e descomplicados em sua grande maioria". Já os vinhos europeus, até por terem séculos de vida à frente, tendem a ser mais complexos.

A sommelière Deise Novakoski, do "Menu Confiança", explica que os vinhos mais estruturados tem mais tanino, uma substância natural encontrada nos vinhos tintos, derivada das cascas e sementes das uvas, de sabor adstringente."Os vinhos mais estruturados são mais encorpados, pesam mais na boca, deixam a boca mais seca", diz. Entre os mais encorpados estão os vinhos das castas Cabernet Sauvignon, Malbec e Syrah, enquanto Carménère, Merlot, Pinot Noir e Gamay são vinhos mais leves.

A escolha da safra também não é fácil se você não acompanhou os resultados das colheitas das uvas. Então, para não errar, escolha vinhos, tintos ou brancos, produzidos nos últimos dois a quatro anos. Sobretudo os do Mundo Novo, que não costumam ser vinhos de guarda, lembra Marcelo. Mas e a história de 'quanto mais velho melhor'? É mito. Se não for um vinho produzido para ser armazenado, ele perde a coloração e fica ácido quando consumido muitos anos depois da produção.

O armazenamento é outro ponto importante. O ideal é que uma garrafa aberta seja consumida inteira. Mas se for necessário guardá-la, deixe-a bem fechada na geladeira por no máximo três dias. Uma boa opção é a "vacuvin", uma bomba a vácuo que tira o oxigênio da garrafa e preserva o vinho na geladeira por mais tempo. E tanto faz se o que fecha a garrafa é rolha de cortiça, sintética ou tampa de rosca. Se o vinho não tem potencial de guarda e for para ser consumido jovem, é natural que venha com vedações alternativas à rolha de cortiça, mais cara.

Para acompanhar, Ricardo Farias, diretor da Associação Brasileira de Sommeliers (ABS) no Rio de Janeiro, ensina que os vinhos estruturados ressecam mais as papilas gustativas e, por isso, vão bem com comidas mais gordurosas e 'molhadas'. Por isso também não é qualquer queijo que combina com qualquer vinho, lembra Deise: "Os queijos duros e mais gordurosos, como o parmesão, funcionam com os vinhos mais encorpados, enquanto os vinhos mais ligeiros são melhores degustados com queijos moles. O próprio fondue de queijo é uma boa pedida para acompanhar vinhos leves". E para quem acha que inverno é tempo de vinho tinto e dispensa o branco, aqui vai uma dica da sommelière: "Vinho branco no inverno é uma boa opção porque não bebemos muito gelado e, quanto menos gelado, mais aromático. Quando você gela muito o vinho, ele perde o aroma".

O velho papo de que o branco é para peixes e aves, e o tinto para carnes vermelhas também não é regra, destaca o enófilo Marcelo: "Harmonizar é encontrar o equilíbrio entre o vinho e a comida".

E para quem quer conhecer o mundo dos vinhos a fundo, a pedida é se matricular em cursos, participar de degustações, comprar livros e revistas especializadas. A ABS e lojas dedicadas aos vinhos anunciam cursos periodicamente. Outra opção é participar dos jantares harmonizados que restaurantes como o Térèze, no Hotel Santa Teresa, oferecem. O Térèze promove todas as quintas o Restô à Vin, em que cinco pratos são harmonizados com diferentes vinhos, escolhidos pelo músico e fã da bebida Mú Carvalho, que preparou uma carta em que desmistifica de forma divertida cada um deles.


E para quem gosta de vinhos como eu deixo aqui meu carinho e  Dicas retirados da Net, eu aprendi  mais um pouquinho  e  deixei pra vc ler tb.


 Espero que goste deste post....Eu ja estou aqui saboreando e degustando  um bom vinho!












Boas Festas para nós todos!!!




Tin Tin... ;)




bju bju...




fatti___

5 comentários:

► JOTA ENE ◄ disse...

ººº
Wow... que surpresa, vc me deixou de beiço caído por tamanha distinção.

Sabes, adoro um bom vinho tinto, sempre às refeições, tenho uma máxima que é: se tiveres um bom vinho, eu me candidato a ser uma boa companhia!

Beijo (adorei a surpresa)

Rosana disse...

Adorei a aula sobre vinhos..Muito bom! Mas me senti incomodada pelo forte vermelho do fundo.. Dá para mudar não.. ? rsrs!
bjos
Ro
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Anônimo disse...

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Anônimo disse...

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